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Postado em 21/02/2014 por admin | Comentários

Festa em casa ou no bufê infantil?

Mesa com decor da Flamingo em Festa para a festa da Dália e do Joca (Foto: Tati Abreu/Studio Barbarella arquivo pessoal)

Mesa com decor da Flamingo em Festa para a festa da Dália e do Joca (Foto: Tati Abreu/Studio Barbarella arquivo pessoal)

“Chegou a hora de apagar a velinha, vamos cantar aquela musiquinha..”. Seu filho vai fazer aniversário e você já está sentindo os fios de cabelo caindo no chuveiro? Não se preocupe que você não é o único. As festas infantis então definitivamente naquele pacote de coisas que faz valer o ditado “padecer no paraíso”.

Sim, porque é alegria demais comemorar mais um aninho do rebento, preparar as coisas com carinho, receber um montão de criança. Mas isso envolve planejamento (principalmente financeiro) e lidar com uma série de fornecedores, o que pode deixar a coisa bem estressante.

+ Como organizar uma festa infantil
+ Calcule a quantidade de comida para a festinha

A primeira dúvida que surge costuma ser o local, em especial os mais comuns: festa em casa ou no bufê? Como tudo na vida, os dois têm suas vantagens e desvantagens. Para ajudar na decisão, fiz essa espécie de FAQ para ajudar a pensar no melhor ambiente para a celebração do seu pequeno.

Quero uma festa bem charmosa e cheia de personalidade para meu filho

Não adianta, não tem festa mais charmosa do que a feita na casa do aniversariante. É uma delícia “invadir” o espaço da criança e de sua família e celebrar neste universo que é tão dela. Na festa em casa a família pode de verdade optar pelas coisas que gosta, tanto na parte decorativa (que pode ser feita por uma empresa ou até pelos familiares com a ajuda da criança, que sempre adora participar) quanto de atrações (incluindo aqui a música que vai tocar, o tipo de recreação e atividades propostas) e não fica tão sujeita àquele pacotão que o bufê oferece.

Um cantinho de atividades pode animar qualquer festinha em casa  ( Foto: Tati Abreu/Studio Barbarella - arquivo pessoal)

Um cantinho de atividades pode animar qualquer festinha em casa ( Foto: Tati Abreu/Studio Barbarella – arquivo pessoal)

Quero fazer uma festa bacana, mas estou sem grana

A festa em casa pode ser a opção mais barata de todas e também a mais cara. Se a ideia é reunir os mais próximos para um bolinho, com até 40 convidados (incluindo ai umas 15 crianças), esta é sem dúvida a escolha mais em conta.

Uma boa mesa de doces (considere uma média 1 bolo de 2,5kg e 160 docinhos) e outra de salgados (pães de queijo, biscoito de polvilho, milho verde, esfihas, sandubinhas) dão conta do recado. Deixe alguns brinquedos e fantasias distribuídos em cantinhos pela casa e as crianças vão se divertir com certeza. Sem grandes luxos, neste tipo de celebração você deve gastar cerca de R$ R$ 2.000.

Mas, se a festa é para mais gente, principalmente para um grupo grande de crianças, o custo em casa é igual ou maior que o de um bufê. Montar a casa para receber as pessoas, alugar mobiliário, chamar ajuda para servir, decorar tudo e entreter as crianças sai mais caro para você do que para o bufê, que já tem boa parte deste custo diluído em sua estrutura.

Para não perder a mão na festa caseira, defina um orçamento e trabalhe em cima dele. Faça mesmo uma planilha, com cada gasto e serviço contratado e faça muita pesquisa antes de contratar cada coisa. Se quer economizar, seja realista e prepare-se para cortar convidados ou abrir mão de itens mais caros, como bolo de pasta americana, brigadeiro “gourmet”, bebida alcoólica para os adultos.

No bufê é mais fácil ter a ideia do quanto gastar, mas não esqueça de um detalhe importante: crianças de até 5 anos em geral não contam como pagante, mas seus acompanhantes sim. Faça sempre uma projeção a mais para aquelas famílias que levam os irmãos mais velhos ou as babás/avós/alguma ajuda extra para a festa.

Amo festa em casa, mas não tenho tempo para organizar e limpar tudo depois

Uma bola solução é contratar um organizador. Pode parecer um luxo, mas para quem é muito ocupado vale a pena. Além de não se preocupar com nada, muitas vezes isso pode representar uma boa economia já que as empresas trabalham em parceria com vários fornecedores (que nesse caso praticam preços com descontos). Um bom organizador vai te oferecer propostas e orçamentos diversos para cada serviço e acompanhar todas as etapas da festa, da coordenação de fornecedores até a montagem e desmontagem e limpeza.

Eu detesto bufê, mas minha filha tem pedido uma festa assim porque os amiguinhos estão fazendo

Talvez ela queira mesmo a festa num bufê, mas talvez o recado seja outro: ela quer uma “superfesta”. Neste caso você pode montar uma festa com bastante estrutura e atrações na sua casa ou na casa ou salão de festas de um parente (ou mesmo num espaço alugado, como no salão de um clube), sem necessariamente recorrer ao bufê.

Espaço Buticabeira: sem formato de bufê padrão (Foto: reprodução)

Espaço Buticabeira: sem formato de bufê padrão (Foto: reprodução)

Acho o bufê muito prático, mas não gosto da decoração de mesa/dos arcos de bexiga/ dos comes que eles servem

Acredite, o bufê não quer perder o cliente, mesmo se precisar fazer alterações para fechar a festa. Geralmente o espaço tem a festa padrão e opções mais bacanudas que podem ser contratadas à parte (eles costumam ter parceria com vários fornecedores). Se mesmo assim as opções não agradarem, proponha levar seu próprio fornecedor e negocie um desconto para compensar. Não é porque você escolheu um bufê que precisa fazer a festa como a maioria faz.

Meu filho gosta de bufês, mas acho o ambiente caótico e barulhento

Já existem muitos bufês na cidade voltados às famílias que preferem um ambiente com menos ruído. Neles, não há brinquedos eletrônicos nem gritaria de monitores. E alguns contam até com áreas ao ar livre (o ambiente fechado é outra reclamação constante). O Lá No Quintal, Espaço Buticabeira, Pindorama, Espaço Formigueiro e No Galpão são alguns deles.

Eu queria um lugar divertido, com muitos brinquedos, mas não quero um bufê. Esse lugar existe?

Ô se existe. Tem de um tudo nesse ramo de festas infantis. Festa em fazendinhas perto de São Paulo (como Pet Zoo e Cia dos Bichos), espaço de circo (Galpão do Circo) e locais que mais parecem uma casa (Casa do Brincar, Casa Tupiniquim) são ótimas alternativas pra quem não quer fazer festa na própria residência e nem no bufê.

Postado em 19/02/2014 por admin | Comentários

Para driblar o refrigerante, que tal suco natural gaseificado?

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Nas rodas de mãe o feito é contado com orgulho: “o Joãozinho nunca tomou refrigerante”, “a Aninha até experimentou uma vez por descuido, mas achou horrível”. Sim, elas estão falando dos refrigerantes, essa categoria de bebida praticamente proibida para os pais da nova geração.

Dá para entender: que pai ou mãe que quer habituar o filho a uma bebida sem qualquer nutriente, industrializada, lotada de açúcar e de sódio ao mesmo tempo? Eu que não! Mas gás é bom e a gente sabe – e o difícil é sustentar o discurso anti-carbonatação quando as próprias mães recorrem aos refris diet, ou mesmo aos alcoólicos gaseificados (“o que são essas bolhas? Por que não tem uma bebida com elas para mim também?”).

Para as famílias fãs de gás ou para aquelas em que evitar os refrigerantes já está beirando o impossível, a Gloops pode ser uma mão na roda. A proposta do produto é muito legal: vender sucos naturais (sem corantes e conservantes) gaseificados, que devem ser consumidos em até três dias. Eles têm um sabores bem incomuns: limão-siciliano com hortelã (o que eu mais gostei), maracujá com limão e melancia com abacaxi são alguns deles. Apenas os sabores com limão são adoçados (com açúcar orgânico), os outros não têm nenhum outro ingrediente além do suco e do gás \o/

O produto não é vendido em supermercado, mas pode ser encomendado pelo site (o pedido mínimo é de três garrafas, a R$ 6.50 cada uma com 300ml). Para aqueles que querem consumir no dia a dia, há até uma opção de assinatura: as garrafinhas chegam de tempos em tempos e o preço cai conforme a quantidade encomendada. Também dá para chamar a empresa para abastecer uma festa – sou fã de mãe que não serve refri no aniversário do filho! Se o pedido for grande as garrafinhas chegam num carrinho-bike assim de charmoso, ó:

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Bateu curiosidade? fiquei sabendo agorinha mesmo pelo site da empresa que que eles estão no shopping Iguatemi vendendo suas garrafinhas, bem ao lado do restaurante Ritz. Apesar da ideia ser ótima, vale a pena provar antes de chamar para um evento ou pedir em quantidade maior, porque as vezes a criança não gosta de gás mesmo (caso da Dália, que não quer refrigerante, nem água com gás, nem o Gloops e gosta mesmo é de suco e água do filtro – e, sim, estou falando com orgulho hehe).

Postado em 14/02/2014 por admin | Comentários

Carnaval bom é carnaval com fantasia de tecido

Criança ama fantasia. E a gente ama que eles amem porque, né? Coisa mais fofa os pequerruchos vestidos cada hora de uma coisa. E aquilo sempre rende brincadeiras ótimas, um faz de conta saudável, além de dar o colorido ao agito do carnaval, que logo mais tá aí.

+ Programação cultural para crianças
+ Agenda dos blocos de Carnaval 

No entanto, existe um grande problema, uma verdade inconveniente sobre a maioria das fantasias: elas pinicam. Muito. E criança nenhuma consegue ficar com aquela coisa piniquenta mais de dez minutos e se consegue (impressionante do que eles são capazes para sustentar um personagem que amam) começa a ter um nervosismo, um mal estar que você não sabe de onde veio, a criança dá chilique e você culpa a música, o lugar que estava cheio, a agitação. E muitas vezes né nada disso: é a fantasia que pinica.

Mas graças ao bom senhor do Alalaô existem as fantasias de tecido, ofertadas por cada vez mais marcas e com mais opções de personagens. Esqueça a fantasia luxo da Rapunzel trazida da Disney ou aquela de palhacinho completa de que você comprou na 25 de março. Elas podem ser lindas, mas pinicam. Prefira o conforto das fantasias feitas por pequenas marcas brasileiras que investem em tecidos leves que não abafam e, principalmente, não atormentam a criança com aquele coça-coça insuportável, principalmente para os pequeninos.

Tem costureira de montão vendendo em site de varejo, mas para facilitar fiz uma lista de algumas dessas marcas e onde encontrá-las, que segue logo abaixo.

 

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Bichos de Pano

Entre os vários produtos da marca, que vão de almofadas a fantoches, estão as fantasias, todas de bichos. Nem sei de qual eu gosto mais, se é a de arara (R$ 88) ou de leão (#campanhadaparmalatfeelings). Vende em lojas como a Coelho na Lua.

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Caldo de Mãe

As fantasias têm toda pinta de feitas em casa, o que eu acho que é o charme da coleção. As peças para os meninos são as mais inspiradas, como peter pan, pirata e príncipe. Adoro as máscaras de heróis, opção de presente barato e que rende vários sorrisos. O blog está bem desatualizado, mas a página do Facebook da marca funciona bem e recebe pedidos via mensagem.

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Lé com Cré
Tem nas princesas e heróis variados o seu carro-chefe, mas também produz modelitos para datas especiais – agora tem xerife (R$ 62,50), ninja e até astronata. A linha praia também é uma fofura (a sunga com touca de tubarão, R$ 54,90, eu acho impagável), mas preciso dizer que a lycra amarelou quando em contato com o cloro da piscina. A marca cresceu e tem estande em vários shoppings, como Eldorado e Morumbi. Também faz venda online.

 

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Paçoca

Vende fantasias e roupinhas-fantasias que podem ser usadas no dia-a-dia com um toque divertido, como os moletons com capuz de dinossauro (R$ 148). Para as meninas tem até as personagens bem pouco manjadas, como Olivia Palito (R$ 136) e mulher maravilha, além de claro, tudo que é princesa. O body fresquinho de pirata é perfeito pro bebê entrar no ziriguidum.
Vende online aqui.

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Petit Monde

Tecnicamente vende pijama-fantasia, mas eu acho super ok para brincar a qualquer hora garantindo toooodo o conforto possível. As opções são aquelas mais certeiras: princesas para elas, heróis para eles. Tudo 100% de algodão, exceto as capas e asas que não ficam em contato com a pele. Os pedidos podem ser feitos pelo telefone que está no blog.

Postado em 13/02/2014 por admin | Comentários

Felizidade inaugura ateliê com loja-charme na Vila Leopoldina

Desde que comecei a trabalhar com decor e papelaria de festa passei a prestar mais atenção e admirar o trabalho das colegas cheias dos talentos e com um olhar muito próprio para as comemorações familiares. Nessa seara das festas tem de tudo (e muita repetição) e quando a pessoa tem um estilo próprio é bonito de ver. Com a Luciana Lopes Gonçales do Ateliê Felizidade é assim.

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O momento epifania que a levou a criar o ateliê de festas é aquela parábola de quase toda mãe empreendedora: teve filho, virou uma chavinha, vida corporativa pra quê mesmo? E foi buscar seu caminho.

No dela ainda pesou ainda a teoria da ciência da felicidade, que eu não domino muito, mas que tem um nome muito lindo de todas as formas e ajudou a dar um empurrãozinho. Fato é que ela passou a fazer festinhas infantis muito fofas e cheias de delicadeza. Gosto especialmente do bom uso dos tecidos, do minimalismo (xô mesa atulhada!) e da utilização das lanternas japonesas como alternativa (menos barulhenta e mais ecológica) aos balões de látex.

Dois anos homeofficiando depois, ela alugou um espaço para receber a clientela, guardar seu acervo e criou uma minilojinha das mais fofoletes. Vende ali pouquinhas coisas, mas bem legais, como os kits de comidinha e jardinagem da A de Aurélia, os crochês-sonho da Little Land, fantasias de tecido de verdade e aqueles crayons alemães de cera de abelha que são um sonho.

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Crayons alemães, noivinhos da Little Land, fantasia de pequeno príncipe (amei!) (imagem: Marina Fuentes)

Tudo fica numa casinha com carinha de vovó numa rua com várias coisas comerciais bem legais, como a padaria Wheat, na Vila Leopoldina. A padaria aliás foi a fornecedora de boa parte dos comes e bebes que a Luciana organizou na mesa para receber quem fosse conhecer seu espaço esta semana. Olha que belezura:

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Vai lá:

Ateliê Felizidade

Rua Campo Grande, 464. Vila Leopoldina

Tel: 3368-0331

Postado em 12/02/2014 por admin | Comentários

Cadeira ergonômica que “cresce” com a criança é boa alternativa ao cadeirão

criancas1Preciso confessar que o que encheu os olhos na primeira vez que vi a cadeira Tripp Trapp da marca norueguesa Stokke foi o design limpo e harmônico impossível de brigar com o decor de qualquer sala contemporânea. Porque, né? Vamos combinar que os ursinhos e florais dos cadeirões comuns (que também são verdadeiros trambolhos) não costumam ajudar.

Mas aí fui conversar com o importador e ele me contou uma série de outras vantagens da cadeira disponível em várias cores: a primeira seria sua função ergonômica, já que foi projetada para a criança ter uma plataforma para apoiar os pés e outra para sentar. O fabricante justifica que crianças que apoiam os pés ficam menos ansiosas ou agitadas durante as refeições. Além disso a Tripp Trapp, feita numa madeira bem resistente e ao mesmo tempo leve, foi projetada para crescer junto com o dono. Os bebês podem usar numa espécie de bebê conforto que se fixa na estrutura (essa eu pulei) e, quando já estão firminhos, podem usar o anteparo de segurança (os dois itens são vendidos à parte).

Apesar de todos esses argumentos de venda o preço sempre me deixou resistente. Afinal, R$ 1.200 no que eu considerava um cadeirão de luxo parecia um baita exagero. Tinha também outro receio: quem disse que as promessas do fabricante fariam sentido lá em casa? Quem é mãe sabe o quanto crianças são imprevisíveis. Hesitei durante algum tempo, mas quando percebi que estava prestes a trocar o cadeirão da Dália (já bem destruído) por uma cadeira de elevação e tinha engravidado do Joca, resolvi fazer o investimento.

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Dois anos depois, acho que valeu muito a pena. A coisa da ergonomia se mostrou de fato eficaz – sabe aquele balançar nervoso de pernas? Ele deixou de existir. Além disso, a Dália aos seus dois anos e meio ganhou autonomia ao conseguir subir e descer sozinha da cadeira com a ajuda da plataforma de apoio dos pés – e a cadeira é bem estável, aguenta vários trancos.

Outra vantagem que vi em relação aos cadeirões comuns: a Tripp Trapp é muito mais fácil de limpar e é bem durável (tem sete anos de garantia). Na época comprei também o acessório para bebês que vem na cor da cadeira e que pode ter uma almofadinha (eu comprei sem) já pensando no uso do bebê que viria.

Agora que o Joca está bem firme, a irmã, numa demonstração de generosidade, cedeu a cadeira para ele. Botamos o acessório e lá está o Joca sentado conosco à mesa (e a Dália, adivinhe? Sentou numa cadeira comum e começou a balançar as pernas e bater os pés na mesa). Como a cadeira pode ser ajustada de acordo com o crescimento e pode até servir para compor com uma escrivaninha (eu mesma sento nela numa boa), já estou pensando se vale ou não investir na segunda.

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Para quem como eu empaca no preço, uma equação rápida do preço de um cadeirão + preço de cadeira de elevação + cadeira para escrivaninha pode ajudar a avaliar. E sem contar, claro, a belezura da cadeira que está novinha e até hoje é destaque na sala lá de casa.

A quem interessar, já vi a cadeira sendo vendida em outras lojas tempos atrás, mas o site da importadora hoje indica duas lojas online como revendedoras:

www.baby.com.br
www.bebestore.com.br

Já quem consegue aproveitar viagens ao exterior para comprar itens para os filhos, a cadeira custa US$ 250 na Amazon e a embalagem com a cadeira desmontada é bem tranquila de trazer no avião.

Postado em 07/02/2014 por admin | Comentários

Palhaço e mágico fazem turnê por 20 cidades de bike

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(Foto Tati Abreu – Estúdio Barbarella / Arquivo pessoal)

 Conheci o trabalho do Flavio Domeni na Maratona Infantil, no Mube. Totalmente paramentado como Palhaço Frangolino ele tratava de interagir com as crianças que iam e viam entre uma e outra atividade e apresentação. A família toda, que tem uma queda por palhaço, preciso dizer, parou para ver aquele artista com jeitão de “das antigas”. Ele chamou a Dália para dar um rolê na bicicletinha dele, brincou com ela, que ficou encantada.

Alguns meses depois fomos atrás do Frangolino via web e o chamamos para fazer um show na festa de aniversário da nossa duplinha. Imagina 50 crianças de até cinco anos muito entusiasmadas (e sem piscar) durante uma hora? Pois é, o cara é um palhaço dos bons.

Na festa fiquei sabendo que o Frangolino está prestes a começar uma turnê sensacional: ele e seu amigo Mágico Firecooper vão viajar de bike durante 22 dias fazendo apresentações em 20 cidades paulistas, em março. O espetáculo que tem 50 minutos inclui esquetes cômicas, mágica, números de equilibrismo e mimica e será apresentado em escolas, praças e outros locais públicos.

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(Foto Tati Abreu – Estúdio Barbarella / Arquivo pessoal)

Essa mistura de cicloturismo com circo era um sonho do Flavio, que além de palhaço é também ciclista e praticante de esportes de aventura. Ele e o mágico estão se preparando fisicamente desde dezembro, já que vão percorrer os 911 quilômetros carregando todo o material necessário na bike, e ainda buscam patrocinadores.

Achei a ideia da turnê um encanto, coisa de filme. A turnê parte de Osasco dia 10 de março e ruma para cidades como Itu, Araraquara e Bauru. As datas e os locais em cada cidade serão divulgados logo mais no site da trupe.

Postado em 06/02/2014 por admin | Comentários

Noite do pijama: como ninguém pensou nisso antes?

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E daí que os amigos te chamam para tomar um chope, o marido quer sair para jantar ou ir pegar aquele sonhado cineminha e já bate o tremelique: mas como? Quem vai ficar com a(s) criança(s)? Quem não conta com uma babá que possa dormir no emprego ou com aquela avó colaborativa tem como desafio até uma saidinha das mais triviais para ter, enfim, um momento “só de adultos”. Essa situação é tão comum que fiquei me perguntando “como ninguém não pensou nisso antes?” quando um amigo comentou que está mais perto do seu alvará de saída, com a noite do pijama promovida pelo Mamusca.

O centro brincante e de atividades extra-curriculares teve uma supersacada ao criar um período noturno para receber crianças de 3 a 6 anos, das 19h às 23h. Durante o tempo que passarem lá, os pequenos vão participar de atividades como caça ao tesouro com lanterna, brincar de cabaninha e contar com o infalível momento “cineminha” para já ir acalmando os ânimos e voltar capotado no carro para casa. Vão dormir mais tarde nesse dia? Ah sim, mas também acho que vão se divertir a beça.

Para quem não conhece, o Mamusca fica providencialmente na Joaquim Antunes, bem ao lado de vários bons restaurantes que se aglomeram na mesma via ou na badalada rua dos Pinheiros, a algumas quadras dali, como Mani, Saj, Le Jazz e Tasca do Zé e da Maria.

A primeira edição da recreação noturna acontece no dia 14/2 e o custo, com direito a lanchinho, é de R$ 85 por criança. Agora sai ou não sai aquele jantarzinho?

Postado em 03/02/2014 por admin | Comentários

Quando cortar o cabelo não é uma tarefa tão simples assim

Existem dois momentos em que cortar o cabelo da criança pode ser uma verdadeira missão para os pais:

- Quando a criança ainda é bebê e simplesmente não entende que raios é aquela pessoa ameaçadora com uma tesoura e não quer nem pensar que ela chegue perto

- Quando a criança está apegada aos fios longos, apesar de todos os argumentos da mãe sobre o verão mais quente da história etc e tal (possível de acontecer em QUALQUER fase da vida, especialmente com garotas dos 2 aos 20 anos)

Enfim, me encontro na fase 1 e fase 2, cada qual com um filho. Como resolver?

Para cortar a cabeleira do bebê desconfiado uma alternativa é correr para aqueles salões totalmente munidos de distrações (cadeiras que são carrinhos, com televisores acoplados no nariz da criança para que ela fique hipnotizada e não se rebele durante o corte). Mas de verdade nunca curti muito o tipo de corte que eles fazem, aquela coisa meio “padrão criancinha” (ok, não tenho uma amostra grande, pode ser preconceito puro). Quem poderia ter as manhas do corte e manter o cabelinho indie-style do Joaquim? Criança também merece corte personalizado, não é não?

Já para dar um jeito na cabeleira da garota apegada é preciso de um profissional bom de lábia, que leve jeito com criança e, também, que tenha um bom corte, pois se ficar ruim a menina apegada vai ficar MUITO mais brava do que já vai ficar por ter perdido alguns centímetros de cabelo.

E então me lembrei do Jessé, da Cabelaria, que já tinha cortado meu cabelo uma vez. Ele tem um jeito todo doce e é pai de dois. E tem as manhas de fazer um pacto com a mãe na surdina sobre qual o tanto REAL que se deve cortar. Ah, ele corta muito bem também (e você pode aproveitar a visita para cortar o seu também).

Fachada do salão na Joaquim Antunes / Divulgação

Fachada do salão na Joaquim Antunes / Divulgação

Fui lá com a Dália e foi tiro e queda: um papo sobre Frozen (ele tinha assistido hehe), sobre as férias e outras meninices e ele foi cortando um tantão assim da cabeleira de minha filha que estava estilão Hermione. No fim ficou tão lindo que ela adorou (e depois só resmungou um pouquinho quando percebeu que tinha cortado bastante de verdade).

Além de ter resolvido, com todo o mérito, a juba da Dália, o Jessé explicou como ele faz para abordar a criança pequenina ou que não quer cortar.

Dália cortando as madeixas (Foto: arquivo pessoal)

Dália cortando as madeixas (Foto: arquivo pessoal)

Achei interessante e pode ser usado até por mães que se aventuram a cortar cabelos dos filhos (quem nunca???).

- Evite falar a palavra “cortar”. Tem criança que treme só de escutar isso. Prefira falar “vamos arrumar seu cabelo” a “vamos cortar seu cabelo”.

- Nas primeiras vezes no salão até mesmo a tesoura deve ficar meio escondida – o profissional tem que ter as manhas de ir cortando sem que a criança veja o objeto, que pode parecer ameaçador

- Mexer nos cabelos é algo bastante íntimo para as crianças (pra gente também, mas quem se importa quando queremos muito aquele corte incrível?). Dê tempo ao profissional para fazer amizade com ela. O toque na cabeça durante o corte deve parecer um carinho.

- Quando a criança não quiser cortar e começar a dar chilique ou a chorar, não insista. Se a visita ao salão for traumática aí sim que a criança nunca mais vai querer cortar.

- Na primeira vez é possível que o resultado não fique 100%, até para manter a criança à vontade, sem precisar deixá-la imóvel. Se preciso, faça um ajuste no corte outro dia.

PS: Depois desse dia marquei um horário para o Joca com o Jessé, mas choveu granizo no dia e acabei desmarcando, com medo da tempestade. Não aguentei e cortei eu mesma o cabelinho dele (adeus indie!). Logico que não fico nenhuma maravilha – logo faremos uma nova visita à Cabelaria.

PS 2: O preço do corte está longe de ser barato ali, mas acho que vale muito a pena para esses dois casos que cortar o cabelo é, de verdade, um desafio (e algo muito necessário pra esse calorão sem noção).

Cabelaria – Joaquim Antunes, 296, Pinheiros, tel.: 3062-0950

Postado em 30/01/2014 por admin | Comentários

Exposição O Pequeno Príncipe é caprichada, mas só faz sentido para a criança que já conhece a história

Divido as atividades infantis – oficina, vivências etc – em dois grupos: aquelas realmente pensadas para a criança participar e aprender algo e aquelas que jogam qualquer atividade manual lá numa mesinha e pronto, chamou de oficina. Esse segundo grupo é muito comum em lojas e shoppings que querem atrair país ávidos por entreter seus filho, não importa com o que. Do lado do estabelecimento, é apenas um chamariz para aumentar o comércio de forma barata sem de fato ter uma proposta de atividade e interação.

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Foto: Divulgação

Mas, felizmente, não é sempre assim. A exposição O Pequeno Príncipe que está no terraço do shopping JK Iguatemi desde 11 de janeiro (e fica até 23/2) é prova disso. Dá para ver o capricho da idealização da exposição, que inclui até receber um fofo passaporte na subida para o espaço expositivo. O circuito tem coisas bem pensadas, como o muro para cada um desenhar seu carneiro, numa bem bolada forma de mostrar a variedade de pontos de vista, e a árvore de desejos para um mundo melhor, que incita a reflexão.

+ Livro sobre O Pequeno Príncipe faz 70 anos e ganha exposição

Menos cabeça, mas talvez mais divertido, é o pula pula no formato do planeta habitado pelo pequeno príncipe. Já o estande de “fábrica de chocolate” é um exemplo de atividade que não leva a lugar nenhum: a criança recebe uma barra da marca de chocolates que patrocina o espaço, uma monitora esparrama um chocolate amolecido por cima e a criança ganha estrelinhas de confeito para botar em cima. Fabrica de chocolate? Então tá, então. A Dália ficou feliz de ganhar a barra, claro. Mas daí ficamos sabendo que não é permitido comer nada no espaço da exposição. Nhé.

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Dália pintando seu carneirinho no muro da exposição (Foto: Marina Fuentes/Arquivo Pessoal)

Seja como for, o conjunto da exposição só faz sentido de verdade para a criança que já conhece a história e consegue juntar os elementos da exibição, que incluiu ainda um painel da vida e do processo de criação de Antoine de Saint-Exupéry, uma sala escura para guiar pássaros de luz e um labirinto que esconde desejos e ideias. Para quem não conhece, como era o caso da minha filha, fica difícil ligar os pontos. Se antes de ir eu tivesse lido a história para ela seria bem mais fácil de se transportar ao universo do principezinho altruísta. Fica a dica.

+ Veja mais atrações para crianças na cidade

Postado em 28/01/2014 por admin | Comentários

Aproveite as liquidações para renovar o armário das crianças

Tá certo que estamos naquela semana em que todo mundo só pensa em lista de material escolar e adaptação, mas quem conseguiu salvar algum do 13° terceiro salario entre Natal e contas do começo do ano deveria pensar em aproveitar as liquidações das lojas infantis. Trata-se, no fim das contas, de fazer uma baita economia.

Se preços mais convidativos somados a qualidade servem de argumento até para pais viajarem ao exterior para estocar roupas para seus filhos para todo o ano, aquele que fizer uma conta rápida percebe que adquirir muitas peças agora para os períodos mais quentes do ano todo vale muito a pena.

Abaixo uma listinha de lojas e marcas bacanas da cidade que estão liquidando suas coleções de verão – algumas começaram agora, outras já estão com as ofertas desde o começo do mês, e já com menos opções de peças e numerações. Seja como for, o precinho é de outlet – e nem precisa pagar passagem.

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Chicletaria

A tradicional marca infantil oferece descontos a partir de 40% em peças selecionadas. Os preços ficaram bem mais amigáveis, como é o caso do vestido Rachel, de R$ 125 por R$ 62,50 (na foto) e as camisetas que caíram de R$ 58 para R$ 29. Há boas opções de roupas para ocasiões especiais, como vestido de daminha de honra (de R$ 510 por R$ 255) e camisas para os meninos (a partir de R$ 66). No site é possível ver – e comprar – as peças com preços especiais, inclusive as de outras coleções.

Gap

Para aqueles que comemoraram a chegada da gigante americana em solo brasileiro, eis o momento tão esperado: poder comprar com os mesmos preços de Miami. Há várias opções de roupas mais basiquinhas a ótimos preços, como calças jeans a partir de R$ 59 e camisetas para meninos e batinhas para meninas a partir de R$ 29 e que resistem a muitas lavagens.

Shopping JK Iguatemi /Morumbi Shopping

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Green

A marca que investe em alegres e variadas estampas está liquidando todas as peças com 40% de desconto até o fim do estoque. Aproveite para arrematar vestidinhos de algodão fofos e bem fresquinhos (a partir de R$ 45) e bermudas para eles em tactel. Os modelos da foto custam agora R$ 51 (o vestido, contra os R$ 85 antes cobrados) e R$ 58,80 a bermuda (antes R$ 98).

Minou Minou

As roupinhas de fim de semana com bons tecidos e acabamentos agora podem ser compradas com 50% de desconto em peças selecionadas. Destaque para os vestidos de festa, que são lindos, mas sem deixar as meninas com jeito de “miniadultas”. Como os preços especiais estão valendo desde 31/12, a oferta de numeração pode ser reduzida.

Shopping JK Iguatemi / Shopping Cidade Jardim

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Nosh

A loja de roupas com pegada moderninha e urbana está oferecendo descontos de 50% em todas as peças. Boa hora para comprar as blusas e vestidos com aplicações de paetês e tutus (para elas) e peças bem humoradas, e com cores não óbvias para eles. O vestido de malha com aplicação de paetê da foto agora sai por R$ 84,50, enquanto a polo ray-ban custa R$64,50. As calças com patchwork para bebês saem por R$ 74,50.

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FIT Nina

As estampas gráficas que fazem a cabeça de muitas mamães têm passe livre também para o armário das pequenas. As peças estão com 40% a 60% de desconto até 3/2. O vestido em jersey franzido baixou de R$535 para R$321 e a blusa P&B floral foi de  R$165 para R$99.

Rua Oscar Freire, 682. Tel. (11) 3088-6548 

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PUC

Se a marca já é boa para investir naquelas roupinhas mais à vontade, com a liquidação de até 60% é a hora certa de comprar mirando no uso do dia a dia. Há peças com preços mesmo imperdíveis, como o vestido em meia malha e modelagem balonê que reduziu de R$ 74,99 para R$ 39,99 e as camisetinhas a partir de R$ 19,99. A batinha com estampa da bandeira do Brasil agora custa R$ 19,99 (imagina na Copa!). Dá para ver tudo (e comprar) na loja online.

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